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Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 33(supl.2): s129-s142, Oct. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-611459

ABSTRACT

This article reviews recent findings on predictors of conversion to psychosis among youth deemed at ultra high risk (UHR) based on the presence of subpsychotic-intensity symptoms or genetic risk for psychosis and a recent decline in functioning. Although transition rates differ between studies, the most well powered studies have observed rates of conversion to full psychosis in the 30-40 percent range over 2-3 years of follow-up. Across studies, severity of subthreshold positive symptoms, poorer social functioning, and genetic risk for schizophrenia appear to be consistent predictors of conversion to psychosis, with algorithms combining these indicators achieving positive predictive power > 80 percent. Nevertheless, a substantial fraction of UHR cases do not convert to psychosis. Recent work indicates that UHR cases who present with lower levels of negative symptoms and higher levels of social functioning are more likely to recover symptomatically and no longer meet criteria for an at-risk mental state. In general, it appears that about 1/3 of UHR cases convert to psychosis, about 1/3 do not convert but remain symptomatic and functionally impaired, and about 1/3 recover symptomatically and functionally. Continued efforts to detect early risk for psychosis are critical for informing early intervention and provide increasing promise of delaying or even preventing the onset of psychosis.


O presente artigo revisa os achados recentes sobre os preditores de conversão para psicose entre jovens considerados de ultra alto risco (UAR) com base na presença de sintomas de intensidade sub-psicótica e risco genético para psicose e declínio recente no funcionamento mental. Apesar das taxas de transição serem diferentes entre os estudos, os estudos de mais peso encontraram taxas de conversão para psicose entre 30 por cento e 40 por cento em pacientes acompanhados por dois a três anos. Entre os estudos, gravidade de sintomas positivos sub-clínicos, pior relacionamento social e risco genético para esquizofrenia parecem ser preditores consistentes de conversão para psicose, com algoritmos combinando esses indicadores alcançando poder preditivo positivo > 80 por cento. Ainda assim, uma fração substancial de casos em UAR não converte para psicose. Trabalhos recentes indicam que casos em UAR que apresentam níveis mais baixos de sintomas negativos e níveis mais altos de bom relacionamento social apresentam maior probabilidade de recuperação dos sintomas e de não mais preencher os critérios para estado mental de risco. Em geral, parece que 1/3 dos casos de UAR convertem para psicose, cerca de 1/3 não convertem, mas se mantém sintomáticos e com comprometimento funcional, e cerca de 1/3 apresentam recuperação sintomática e funcional. Esforços contínuos para detectar risco precoce para psicose são críticos para a intervenção precoce e para fornecer uma promessa cada vez maior de retardar ou até prevenir o início da psicose.


Subject(s)
Humans , Psychotic Disorders/diagnosis , Schizophrenia/diagnosis , Algorithms , Early Diagnosis , Early Medical Intervention/methods , Genetic Predisposition to Disease , Multivariate Analysis , Predictive Value of Tests , Psychiatric Status Rating Scales , Psychotic Disorders/genetics , Psychotic Disorders/prevention & control , Risk Factors , Schizophrenia/genetics , Schizophrenia/prevention & control
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